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What the language of the Third Reich – as described by Klemperer – can teach us about certainties in Wittgenstein’s sense
dc.contributor.author | Ariso Salgado, José María | |
dc.date | 2023 | |
dc.date.accessioned | 2024-05-03T10:30:13Z | |
dc.date.available | 2024-05-03T10:30:13Z | |
dc.identifier.citation | Ariso, J. M. (2023). WHAT THE LANGUAGE OF THE THIRD REICH-AS DESCRIBED BY KLEMPERER-CAN TEACH US ABOUT CERTAINTIES IN WITTGENSTEIN'S SENSE. Aufklärung: Revista de Filosofia, 10(3). | es_ES |
dc.identifier.uri | https://reunir.unir.net/handle/123456789/16491 | |
dc.description | Victor Klemperer (18811960) foi um professor alemão de línguas românicas que ficou famoso especialmente pelos escritos em que ele relatou como os nazis deformaram a língua alemã ao ponto de desenvolver o que ele chamou de “a língua do Terceiro Reich”. Neste artigo, pretendo explicar o que esta língua revela sobre certezas, compreendidas no sentido de Wittgenstein, o que, por sua vez, também pode contribuir para fornecer uma visão mais abrangente da medida em que a língua do Terceiro Reich foi cuidadosamente projetada para influenciar decisivamente a atitude e a visão de mundo dos alemães. Especificamente, abordarei oito questões: a perversão da moralidade através de uma mensagem radicalmente bipolarizada; a criação de um contexto no qual todos os julgamentos devem ser abandonados; o uso de dois tipos de persuasão; o enviesamento para a generalização excessiva das certezas; a dificuldade de avaliar casos limite de certeza; o erro propagandístico de gritar alegadas certezas; a exclusão emocional da dúvida prestando especial atenção aos domínios do exército e da religião, bem como ao uso de slogans e superlativos; e a substituição de imagens do mundo nazis. | es_ES |
dc.description.abstract | Victor Klemperer (18811960) was a German Professor of Romance Languages who became famous especially for the writings in which he related how the Nazis deformed the German language to the extent of developing what he called ‘the language of the Third Reich’. In this paper, I aim to explain what this language reveals about certainties understood in Wittgenstein’s sense, which in turn might also contribute to providing a more comprehensive view of the extent to which the language of the Third Reich was carefully designed to decisively influence Germans’ attitude and worldview. Specifically, I will address eight issues: the perversion of morality through a radically bipolarized message; the creation of a context in which all judgements should be given up; the use of two kinds of persuasion; the bias for overgeneralizing the spreading of certainties; the difficulty of assessing borderline cases of being certain; the propagandistic mistake ofcrying out alleged certainties; the emotional exclusion of doubt – paying particular attention to the realms of army and religion as well as to the use of slogans and superlatives; and the replacement of Nazi worldpictures. | es_ES |
dc.language.iso | eng | es_ES |
dc.publisher | Aufklärung revista de filosofia | es_ES |
dc.relation.ispartofseries | ;vol. 10, nº 3 | |
dc.relation.uri | https://periodicos.ufpb.br/index.php/arf/article/view/66185 | es_ES |
dc.rights | openAccess | es_ES |
dc.subject | Klemperer | es_ES |
dc.subject | Wittgenstein | es_ES |
dc.subject | certainty | es_ES |
dc.subject | language | es_ES |
dc.subject | persuasion | es_ES |
dc.subject | Third Reich | es_ES |
dc.title | What the language of the Third Reich – as described by Klemperer – can teach us about certainties in Wittgenstein’s sense | es_ES |
dc.type | article | es_ES |
reunir.tag | ~OPU | es_ES |
dc.identifier.doi | https://doi.org/10.18012/arf.v10i3.66185 |